Ana Maria Albani de Carvalho. Mestre e Doutora em Artes Visuais – História, Teoria e Crítica pelo PPGAV UFGRS. É professora Associada no Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da UFRGS, atuando na Graduação e na Pós-Graduação, junto ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais e ao PPG Museologia e Patrimônio. Coordena a Especialização em Práticas Curatoriais da UFRGS, atualmente em sua 2ª edição. Atua como curadora independente e desenvolve pesquisas sobre Arte Contemporânea, com foco em relações sistêmicas, arte e política e práticas curatoriais.
Ana Maria Tavares Cavalcanti, mestre e doutora em História da Arte (Université de Paris 1 – Panthéon-Sorbonne), com pós-doutorado no Institut national d’histoire de l’art (INHA-França), é professora associada da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando na graduação e pós-graduação. Realiza curadorias de exposições de arte brasileira e desenvolve pesquisas na área de história da arte, com estudos sobre as relações artísticas entre Brasil e Europa, com foco na produção dos artistas no Brasil nos séculos XIX e XX.
Historiador da Arte. Doutor em História pela Universidade de Brasília. Docente e pesquisador na mesma instituição. Pesquisador Produtividade CNPq. Investiga temas no âmbito: da história da arte moderna e contemporânea; da arte popular e suas narrativas; da musealização, coleções e acervos de arte; das narrativas curatoriais; da história das exposições de arte; da história da performance em arte; da circulação de modelos críticos globais da arte pós II Guerra Mundial. Lider do Grupode Pesquisa “Musealização da Arte: poéticas em narrativas” (MARTE).
Luiz Alberto Ribeiro Freire é doutor em história da arte pela Universidade do Porto, Portugal; especialista em Cultura e arte barroca pela Universidade Federal de Ouro Preto; Bacharel em Museologia/UFBa e Licenciado em Letras com Francês/UCSal. Professor de História da Arte da Escola de Belas Artes da UFBA; Pesquisador CNPq2. Pesquisa a ornamentação das igrejas baianas, séculos XVIII a XX; arte popular; maquinetas entre outros temas da história da arte brasileira.
Mestre (1993) e doutor (1999) em Comunicação pela UFRJ, com pós-doutorado em Teoria da arte na Université de Paris 1, é professor Associado do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). É bolsista Produtividade do CNPq, Procientista da Uerj/Faperj e Cientistas do Nosso Estado (Faperj). Luiz Cláudio da Costa pesquisa a precariedade na arte contemporânea, não apenas em relação ao material, mas sobretudo a imagem da vulnerabilidade – as figuras da abertura, das falhas, das suspensões do sentido, essa incertez a que promove o desejo e a ação no espectador.
Professora Livre-Docente do Instituto de Artes/Unicamp, com doutorado em História da Arte e Arqueologia pela Universidade de Paris I (Panthéon-Sorbonne), França (1999). É bolsista 1D de produtividade em pesquisa do CNPq. Foi Diretora Associada do Instituto de Artes da Unicamp (2007-2011), diretora do Museu de Artes Visuais da Unicamp (2012-2014) e coordenadora do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Unicamp (2017-2021). É membro do Comitê Brasileiro de História da Arte, do qual foi presidente (gestão 2010-2013). Integrou a Diretoria do CIHA (Comitê Internacional de História da Arte) no quadriênio 2012-2016. De outubro de 2014 a setembro de 2015 realizou estágio de pós-doutorado na University of the Arts, Londres, com bolsa FAPESP. Foi pesquisadora convidada do INHA (Institut Nacional d’Histoire de l’Art), Paris (junho/julho 2015). Pesquisa predominantemente os seguintes temas: crítica de arte, arte francesa do final do século XIX, arte moderna e contemporânea, arte de vanguarda, arte latino-americana (séculos XX e XXI), concretismo e neoconcretismo, pintura informal.
Marize Malta, mestre em História da Arte (UFRJ) e doutora em História Social (UFF), com pós-doutorado em História da Arte (ARTIS-UL), é professora Associada da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando na graduação e pós-graduação, e coordena o Setor de Memória e Patrimônio (Museu D. João VI, Arquivo Histórico e Biblioteca de Obras Raras). Desenvolve pesquisas na área de história da arte, com estudos sobre artefatos e ambientes interiores oito-novecentistas, objetos malditos, a condição decorativa e/ou artística e sua relação com imagem e lugar, enfocando a questão das coleções e formas de exibição.